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Vice-presidente regional da Facieg toma posse no Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura

No próximo dia 9 de junho será realizada, na Plenária da Associação Comercial de São Paulo, a posse da Diretoria Executiva e do Conselho Consultivo para o triênio 2022 a 2024 do Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC Nacional), entidade da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). 

Integra a diretoria executiva, juntamente com representantes de mais 20 estados e do Distrito Federal, a vice-presidente regional da Federação das Associações Comerciais, Industriais, Empresariais e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg), Cleuza Eli de Souza. A representante goiana levará para o CMEC Nacional informações importantes do Estado para planejamento de ações nacionais e também será na Facieg um canal de diálogo com empresárias e empreendedoras goianas. O CMEC já estuda o desenvolvimento, em parceria com o Sebrae, de um projeto voltado para o atendimento da mulher.  

Nova conselheira 

A empresária Cleuza Eli recebeu com alegria a indicação do seu nome para integrar a diretoria executiva do CMEC Nacional, na CACB. “Sei da importância do Conselho para o desenvolvimento empresarial, pois promove uma capacitação cada vez maior das mulheres e possibilita condições para que possamos estar atuantes no mercado competitivo de trabalho”, esclareceu.  

Para ajudar empresárias e empreendedoras de Goiás, a nova conselheira planeja trazer para o Estado projetos que possam integrar lideranças femininas e estimular a participação das associações comerciais. “Para isso, vamos criar em breve um Conselho Estadual. As mulheres goianas são guerreiras e podem se tornar a base das empresas assim como são das famílias. Que elas percebam a sua força e importância no mercado demonstrando seu potencial e capacidade de conquistar cada vez mais espaço na sociedade”, ressaltou Cleuza. 

 

De acordo com a presidente do CMEC Nacional, Ana Cláudia Badra Cotait, o foco é ajudar as mulheres do Brasil inteiro a empreender, se formalizar, se qualificar, constituir capital e ter acesso a crédito. “Espero contar com a ajuda de todos os presidentes de federações e associações comerciais para que ao fim dessa gestão, nós deixemos um grande legado e muitos conselhos atuando”, declarou. 

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